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In the early days of my interest in weather satellites, I was not familiar with the sorts of images that might be obtained from satellites, and it was the depths of winter so the amount of daylight information was minimal - hence the need for a ground track prediction program.  There was also the problem that whilst information was readily available for the NOAA satellites, there is a great scarcity of information on Meteor and Resurs satellites, not to mention less frequent visitors like Okean and Sich.   I started out using the WinOrbit program, which is an excellent piece of freeware, but I didn't like its multiple window arrangement.  I could find no software that did ground track prediction.

My starting point was the Turbo Pascal software that Dr T S Kelso (at: http://www.celestrak.com) chose to make available.   Once I had understood this, and reproduced the test cases correctly, I was able to extend the software into the more object-oriented model used by Borland's Delphi, and predict orbits.  It took a little more maths to predict the ground track of the sensor in the satellite - think of it as a broom sweeping across the ground.

The final step was to display the ground track in a meaningful way.   Fortunately, I knew that there was a database on the Web giving the height all over the world at 5 minute intervals - not too dissimilar to the satellite resolution.   Once I had worked out the maths, I combined the ground sweep with another program I had written to produce what looks like a map page tailored to the exact co-ordinates sweep out by a satellite during its pass.  The final problem to solve before distributing the program was how to distribute the topography database.  It is 18MB uncompressed, 11MB as a Zip file.  Even if I gave the URL, I know this size of download would put people off.  So I decided that since absolute accuracy wasn't essential, I could simply distribute the database as a large image, which could be compressed into a JPEG for distribution.  By choosing carefully, I created a high-resolution and low-resolution map that occupies only 98KB and 34Kb respectively.  These images are 1800 x 900, and 900 x 450 pixels in size.

En Français

Dans les premiers débuts de mon intérêt pour les satellites météorologiques, je ne connaissais pas le genre d'images qui pourraient être obtenus à partir de satellites, et c'était au coeur de l'hiver... la quantité d'informations, 
était minime... - d'où la nécessité d'un programme de prévision d'une trace au sol.  Il y avait aussi le problème que l'information était facilement accessible, surtout pour les satellites de la NOAA, il y avait une grande pénurie d'informations sur les satellites Meteor et Resurs, sans parler des satellites "visiteurs" moins fréquents comme Okean et Sich.  J'ai commencé à l'aide du programme WinOrbit, qui est un excellent freeware, mais je n'ai pas aimé son agencement en mode de fenêtres multiples.  Je n'ai pu trouver, à cette époque, aucun logiciel qui ne prévision de trajectoire au sol.

Mon point de départ était le logiciel écrit en Turbo Pascal que le Dr TS Kelso (à: http://www.celestrak.com) a choisi de rendre accessible.  Une fois que j'avais compris, et reproduit correctement divers "cas de tests", j'ai été en mesure d'étendre le logiciel, mais, maintenant, davantage axé en langage Delphi de Borland, et de prévoir ainsi les orbites de satellites.  Il m'a fallu un peu plus de maths pour prédire la trajectoire au sol du capteur inclu dans un satellite   - Il opère comme un radar, balayant le sol.

L'étape finale consistait à afficher la trace au sol d'une manière significative.  Heureusement, je savais qu'il y avait une base de données sur le Web donnant la hauteur sur tout les points du monde à intervalles de 5 minutes - pas trop dissemblables à la résolution du satellite.  Une fois que j'avais travaillé les maths, j'ai combiné les opérations terrestres avec un autre programme que j'avais écrit pour produire ce qui ressemble à une carte en page adaptée aux coordonnées exactes à balayer par un satellite lors de son passage.  Le dernier problème à résoudre avant de distribuer le programme a été : Comment distribuer la base de données de la topographie ?  Car en mode non compressé = 18MB, contre 11MB compacté en Zip.  Même si je donnais l'URL, je savais que cette taille de téléchargement mettrait certaines personnes dans l'embarras.  J'ai donc décidé que, puisque la précision absolue n'est pas indispensable, je peux simplement distribuer la base de données sous forme de grande image, qui pourrait être compressé dans un format JPEG pour la distribution.  En choisissant bien, j'ai créé une haute résolution et la carte à faible résolution qui n'occupe que 98 Ko et 34Kb en haute résolution.  Ces images ont la résolution : 1800 x 900 pixels en Haute résolution, et 900 x 450 pixels en faible résolution.

[De: Michel Casabonne]

Em Português

Nos primeiros dias do meu interesse pelos satélites meteorológicos, eu não estava familiarizado com o tipo de imagens que podia obter, e foi na profundidade de Inverno com a quantidade mínima de luz natural.  Tinha pouca informação - daí a necessidade de um programa de predição para os satélites meteorológicos.  Havia também o problema de uma grande escassez de informação sobre satélites Meteor Resurs, para não mencionar os menos frequentemente visitados Okean e sich.  A informação foi prontamente disponibilizada para os satélites NOAA e comecei a usar o programa WinOrbit, que é uma excelente opção de freeware, mas eu não gostei das suas múltiplas janelas de arranjo.  Eu precisava de encontra um software para fazer a predição.

O meu ponto de partida foi o Turbo Pascal, software que o Dr.TS Kelso optou por disponibilizar em: http://www.celestrak.com e reproduziu os ensaios de casos correctamente.  Uma vez que eu tinha entendido isso, eu era capaz de melhorar o software para um objectivo mais orientado para o modelo utilizado por Borland Delphi, e prever órbitas. Demorou um pouco mais a parte matemática, que o estudar o sensor do satélite para predizer a faixa de terreno - pense como uma vassoura varrendo toda a terra.

A etapa final, foi a de mostrar a faixa de solo de forma significativa. Felizmente, eu sabia que havia uma base de dados na Web que dá a altura de todo o mundo em intervalos de 5 minutos, - não muito diferente da resolução fornecida pelo satélite.  Uma vez que eu tinha trabalhado com a matemática, combinei o meu conhecimento com outro programa que tinha feito, para produzir o que se parece com uma página personalizada, de acordo com as coordenadas exactas do mapa, varrido por um satélite durante a sua passagem.  O último problema a resolver antes de distribuir o programa foi a forma de o disponibilizar com o banco de dados da topografia.  Descompactado tem 18MB e 11MB como arquivo Zip.  Mesmo que eu desse o URL, sei que este tamanho de download seria colocar as pessoas em espera durante muito tempo.  Então eu decidi simplesmente distribuir o banco de dados como uma imagem grande, o que poderia ser comprimido em um JPEG para distribuição.  Ao escolher com cuidado, eu criei um mapa de alta e baixa resolução que ocupa apenas 98kb e 34kb respectivamente. Estas imagens são 1800 x 900, e 900 x 450 pixels de tamanho.

[From: Eduardo João]

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Copyright © David Taylor, Edinburgh   Last modified: 2015 Apr 04 at 06:56